terça-feira, 29 de abril de 2008

Por Uma Expansão Popular!

Nas últimas semanas foi apresentado aos representantes docentes do colegiado do Instituto de Ciências Humanas e Filosofia (ICHF) o plano de expansão do instituto, intitulado “Projeto ICHF – Qualidade em Expansão”. Esse plano foi criado principalmente pela ação do professor Roberto Kant de Lima (Antropologia) e Francisco Assis Palharini (Chefe do Instituto e prof. Do Departamento de Antropologia). Esse projeto propõe a criação de um curso de graduação em segurança pública (presencial e a distância) e de antropologia. Além disso, como parte da “suposta” expansão é colocado a necessidade de criação de um novo prédio para atender as novas necessidades.
Esse Plano se insere dentro do contexto federal ao se articular muito bem com o REUNI, aprovado ano passado no Palácio da Justiça, cercado pela Polícia Militar.
Há muitos anos o Núcleo Fluminense de Estudos e Pesquisa (NUFEP), coordenado pelo Prof. Roberto Kant de Lima (Departamento de Antropologia), mantém um vínculo muito estreito com a Polícia Militar. Tornou-se referência da área de segurança pública com diversos acordos com o Comando da Polícia Militar e com a Guarda Municipal que passou a fazer aulas em cursos ministrados e organizados pelo NUFEP. Com o passar dos anos o referido professor ganhou poder e renome dentro do departamento, instituto e universidade.
Há cinco anos atrás subia a chefia do Instituto o prof. Palharini, ex-militante do PT, que depois de tentar implementar medidas administrativas por cima dos estudantes, recuou mediante os protestos iniciados no ICHF, coordenados principalmente a partir do DA Raimundo Soares - Ciências Sociais. Ao mesmo tempo os estudantes de História perdiam representação no seu colegiado. A administração Palharini soube como pouco utilizar a estrutura corporativa-feudal para conquistar um amplo apoio departamental, após conseguir apoio em pro - reitorias dentro da UFF, saber e com isso barganhar verbas para o ICHF. Além disso, conhece muito bem os trâmites burocráticos da universidade. Ganhou fama de bom administrador e espertamente deixou de entrar em conflito com os estudantes, bem mobilizados e representados no colegiado do ICHF, e atendeu seus pleitos e encaminhou pedidos a reitoria, como ônibus e verbas para encontros.
Portanto, o corporativismo do corpo docente aliado a estrutura antidemocrática da universidade, representando pelos feudos departamentais e dos colegiados, onde estudantes tem apenas 1/5 dos votos, na história nem isso mais, junto com o corpo docente em sua maioria conservador, para não dizer reacionário favoreceu a consolidação da influência do Prof. Roberto Kant Lima dentro do Departamento de Antropologia e do Diretor do Instituto Francisco de Assis Palharini, que ganhou apoio do “feudo” ichifiano com a imagem de bom administrador e com um discurso extremamente pragmático e corporativo para conseguir mais verbas para o ICHF.
Então, o Plano de Expansão do ICHF significa a junção política/administrativa dos dois professores, isso porque a política de expansão do ICHF está calcada na expansão de um curso de graduação vinculado ao prof. Kant e ao mesmo tempo consolida brilhantemente o nome do prof. Palharini, através da construção de um prédio, o que possibilita num próximo pleito eleitoral sua vitória. O que percebemos é uma caminhada pragmática do prof. Palharini para o campo conservador a fim de consolidar sua ascensão política na Universidade.
No plano acadêmico/político a tentativa de criação do curso de graduação em segurança pública é a consolidação da proposta a partir do NUFEP/Kant de uma aliança com os setores da “segurança pública” e sua definitiva consolidação neste campo. Ainda há uma visão totalmente corporativa de consolidar a Antropologia como ciência destinada a estudos das populações “africanas” e “indígenas”, consolidando assim falsas oposições cientifica.
Com o REUNI o governo começou a transformar a estrutura academicista da universitária sem destruir sua estrutura elitista. Para isso, como política nacional de educação, propôs a vinculação direta entre empresários e órgãos de segurança estatais com a universidade. Na prática hoje a universidade mantém uma estrutura antidemocrática com os 70-20-10 nas eleições e manteve seu elitismo, agora numa estrutura híbrida saindo de um modelo academicista para um modelo universitário empresarial.
O Plano de Expansão do ICHF representou isso tudo, primeiro porque se aproveitou da velha hierarquia anti-democrática universitária e segundo é a Universidade, e as ciências sociais, servindo os órgãos de repressão do estado, PM, GM e Forças Armadas, para reprimir com mais eficiência os anseios populares por melhores condições de vida e por mais liberdade e igualdade, política, cultural e econômica.
Além disso, o ICHF já sofre com falta de professores, segundo o próprio plano são necessários mais 96 professores, para os atuais cursos. E ainda temos os “doutores”, como o próprio Kant, se recusando a lecionar na graduação. Hoje, mal há disciplinas optativas oferecidas aos alunos. A dupla Palharini/Kant vai fazer uma verdadeira “reforma protestante” no ICHF, transformando o Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, no Instituto Superior da Polícia Militar e Forças Armadas. Não podemos esquecer dos recentes vínculos entre o departamento de Ciência Política, via Núcleo de Estudos Estratégico (NEST), coordenado pelo Professor Eurico Figueiredo, com as Forças Armadas brasileiras, que recentemente criticou a demarcação contínua das terras indígenas por ser uma ameaça a soberania nacional. Amanhã será um Antropólogo do Exército com autoridade cientifica, formado pela UFF.
Hoje, a universidade está cada vez mais vinculada aos projetos oficiais estatais e empresariais, como sugere o REUNI e todo projeto de Reforma Universitária, e ao mesmo tempo continua elitista, ao manter uma forma hibrida de estrutura de poder anti-democrática e inicia uma centralização de poder cada vez mais forte. Enquanto isso a PM e PF expulsa estudantes do Campus do Gragoatá e a assistência estudantil é totalmente deixada de lado por grande parcela dos professores, que investem em seus projetos vinculados a Polícia Militar, Boticário, Natura, Guarda Municipal, Petrobras e Forças Armadas.

Que expansão queremos?

Falar em expansão sem lutar por mais verbas para assistência estudantil, que é moradia estudantil com no mínimo 2000 vagas, melhoria do bandejão, melhoria da biblioteca, mais bolsas e de maior valor, é uma verdadeira falácia. Falar em expansão sem antes contratar os professores que faltam hoje é mais ainda. Falar em expansão sem pedir o fim do vestibular é uma total falácia. É conversa para boi dormir.
Queremos uma Universidade Popular, de massas, com acesso direto sem vestibular, com voto universal em todas as instâncias, com o fim do artigo da LDB que define o 70-20-10, o fim da estrutura elitista que permite a criação desses cursos. O fim das fundações. Queremos a universidade do lado dos explorados e oprimidos, e não ajudando a polícia e o exército em suas ações e em seus discursos.
Para isso temo que ocupar, fazer barricadas, convocar os movimentos sociais e os setores combativos do movimento sindical para impedir que esse projeto passe e com isso ganhar mais força para fazer uma luta nacional combativa com piquetes, manifestações e barricadas. Chega de reivindicar. Resistir, Conquistar e Ocupar! Os ouvidos da Nomenklatura Universitária só escutam as vozes do estado e do capital.

Pela Universidade Popular! Voto Universal em todas as Instâncias!
Ocupar o ICHF e Destruir o Projeto de Expansão!

A Destruição é um Ato Criativo!!

A barricada fecha a rua mas abre o caminho
Enfureçam-se!



sexta-feira, 25 de abril de 2008

Você sabia que ainda existem uns quantos cretinos?
SORBONNE MAIO -1968

E VOCE SABIA QUE AINDA EXISTEM UNS MUITOS CRETINOS?
ICHF/UFF - 40 ANOS DEPOIS

ABAIXO AO PLANO DE EXPANSÃO DO ICHF!! POR UMA EXPANSÃO POPULAR!!!!

Nas últimas semanas foi apresentado aos representantes docentes do colegiado do Instituto de Ciências Humanas e Filosofia (ICHF) o plano de expansão do instituto, intitulado “Projeto ICHF – Qualidade em Expansão”. Esse plano foi criado principalmente pela ação do professor Roberto Kant de Lima (Antropologia) e Francisco Assis Palharini (Chefe do Instituto e prof. Do Departamento de Antropologia). Esse projeto propõe a criação de um curso de graduação em segurança pública (presencial e a distância) e de antropologia. Além disso, como parte da “suposta” expansão é colocado a necessidade de criação de um novo prédio para atender as novas necessidades.
Esse Plano se insere dentro do contexto federal ao se articular muito bem com o REUNI, aprovado ano passado no Palácio da Justiça, cercado pela Polícia Militar. Há muitos anos o Núcleo Fluminense de Estudos e Pesquisa (NUFEP), coordenado pelo Prof. Roberto Kant de Lima (Departamento de Antropologia), mantém um vínculo muito estreito com a Polícia Militar. Tornou-se referência da área de segurança pública com diversos acordos com o Comando da Polícia Militar e com a Guarda Municipal que passou a fazer aulas em cursos ministrados e organizados pelo NUFEP. Com o passar dos anos o referido professor ganhou poder e renome dentro do departamento, instituto e universidade.
Há cinco anos atrás subia a chefia do Instituto o prof. Palharini, ex-militante do PT, que depois de tentar implementar medidas administrativas por cima dos estudantes, recuou mediante os protestos iniciados no ICHF, coordenados principalmente a partir do DA Raimundo Soares - Ciências Sociais. Ao mesmo tempo os estudantes de História perdiam representação no seu colegiado. A administração Palharini soube como pouco utilizar a estrutura corporativa-feudal para conquistar um amplo apoio departamental, após conseguir apoio em pro - reitorias dentro da UFF, saber e com isso barganhar verbas para o ICHF. Além disso, conhece muito bem os trâmites burocráticos da universidade. Ganhou fama de bom administrador e espertamente deixou de entrar em conflito com os estudantes, bem mobilizados e representados no colegiado do ICHF, e atendeu seus pleitos e encaminhou pedidos a reitoria, como ônibus e verbas para encontros.
Portanto, o corporativismo do corpo docente aliado a estrutura antidemocrática da universidade, representando pelos feudos departamentais e dos colegiados, onde estudantes tem apenas 1/5 dos votos, na história nem isso mais, junto com o corpo docente em sua maioria conservador, para não dizer reacionário favoreceu a consolidação da influência do Prof. Roberto Kant Lima dentro do Departamento de Antropologia e do Diretor do Instituto Francisco de Assis Palharini, que ganhou apoio do “feudo” ichifiano com a imagem de bom administrador e com um discurso extremamente pragmático e corporativo para conseguir mais verbas para o ICHF.
Então, o Plano de Expansão do ICHF significa a junção política/administrativa dos dois professores, isso porque a política de expansão do ICHF está calcada na expansão de um curso de graduação vinculado ao prof. Kant e ao mesmo tempo consolida brilhantemente o nome do prof. Palharini, através da construção de um prédio, o que possibilita num próximo pleito eleitoral sua vitória. O que percebemos é uma caminhada pragmática do prof. Palharini para o campo conservador a fim de consolidar sua ascensão política na Universidade.
No plano acadêmico/político a tentativa de criação do curso de graduação em segurança pública é a consolidação da proposta a partir do NUFEP/Kant de uma aliança com os setores da “segurança pública” e sua definitiva consolidação neste campo. Ainda há uma visão totalmente corporativa de consolidar a Antropologia como ciência destinada a estudos das populações “africanas” e “indígenas”, consolidando assim falsas oposições cientifica.
Com o REUNI o governo começou a transformar a estrutura academicista da universitária sem destruir sua estrutura elitista. Para isso, como política nacional de educação, propôs a vinculação direta entre empresários e órgãos de segurança estatais com a universidade. Na prática hoje a universidade mantém uma estrutura antidemocrática com os 70-20-10 nas eleições e manteve seu elitismo, agora numa estrutura híbrida saindo de um modelo academicista para um modelo universitário empresarial.
O Plano de Expansão do ICHF representou isso tudo, primeiro porque se aproveitou da velha hierarquia anti-democrática universitária e segundo é a Universidade, e as ciências sociais, servindo os órgãos de repressão do estado, PM, GM e Forças Armadas, para reprimir com mais eficiência os anseios populares por melhores condições de vida e por mais liberdade e igualdade, política, cultural e econômica.
Além disso, o ICHF já sofre com falta de professores, segundo o próprio plano são necessários mais 96 professores, para os atuais cursos. E ainda temos os “doutores”, como o próprio Kant, se recusando a lecionar na graduação. Hoje, mal há disciplinas optativas oferecidas aos alunos. A dupla Palharini/Kant vai fazer uma verdadeira “reforma protestante” no ICHF, transformando o Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, no Instituto Superior da Polícia Militar e Forças Armadas. Não podemos esquecer dos recentes vínculos entre o departamento de Ciência Política, via Núcleo de Estudos Estratégico (NEST), coordenado pelo Professor Eurico Figueiredo, com as Forças Armadas brasileiras, que recentemente criticou a demarcação contínua das terras indígenas por ser uma ameaça a soberania nacional. Amanhã será um Antropólogo do Exército com autoridade cientifica, formado pela UFF.
Hoje, a universidade está cada vez mais vinculada aos projetos oficiais estatais e empresariais, como sugere o REUNI e todo projeto de Reforma Universitária, e ao mesmo tempo continua elitista, ao manter uma forma hibrida de estrutura de poder anti-democrática e inicia uma centralização de poder cada vez mais forte. Enquanto isso a PM e PF expulsa estudantes do Campus do Gragoatá e a assistência estudantil é totalmente deixada de lado por grande parcela dos professores, que investem em seus projetos vinculados a Polícia Militar, Boticário, Natura, Guarda Municipal, Petrobras e Forças Armadas.

Que expansão queremos?

Falar em expansão sem lutar por mais verbas para assistência estudantil, que é moradia estudantil com no mínimo 2000 vagas, melhoria do bandejão, melhoria da biblioteca, mais bolsas e de maior valor, é uma verdadeira falácia. Falar em expansão sem antes contratar os professores que faltam hoje é mais ainda. Falar em expansão sem pedir o fim do vestibular é uma total falácia. É conversa para boi dormir.
Queremos uma Universidade Popular, de massas, com acesso direto sem vestibular, com voto universal em todas as instâncias, com o fim do artigo da LDB que define o 70-20-10, o fim da estrutura elitista que permite a criação desses cursos. O fim das fundações. Queremos a universidade do lado dos explorados e oprimidos, e não ajudando a polícia e o exército em suas ações e em seus discursos.
Para isso temo que ocupar, fazer barricadas, convocar os movimentos sociais e os setores combativos do movimento sindical para impedir que esse projeto passe e com isso ganhar mais força para fazer uma luta nacional combativa com piquetes, manifestações e barricadas. Chega de reivindicar. Resistir, Conquistar e Ocupar! Os ouvidos da Nomenklatura Universitária só escutam as vozes do estado e do capital.

Pela Universidade Popular! Voto Universal em todas as Instâncias!
Ocupar o ICHF e Destruir o Projeto de Expansão!
FORA SALLES!!!

terça-feira, 15 de abril de 2008

FAÇAMOS NÓS COM AS NOSSAS PRÓPRIAS MÃOS!!!!!
FORA FUNDAÇÕES PRIVADAS DAS UNIVERSIDADES!!!

Sobre Ocupação da UnB

A ocupação da reitoria foi resultado de algumas assembléias estudantis consecutivas, onde foi possível analisar: os setores mais pelegos como a UNE (UJS e articulação de esquerda), centraram sua crítica no afastamento do reitor e na paridade, e não tocaram um dedo em relação as fundações de direito privado e no Reuni, buscando ao máximo esconder e postergar a discussão em relação a essas pautas. O posicionamento do DCE composto pelo PSTU/CONLUTE, FOE - PSOL, e independentes, foi o mais débil possível, onde estes setores fizeram tímida crítica as medidas do governo lula, e compactuaram na realização de um frentão contra o reitor Timothy Mulholland, onde estes mesmo setores buscaram uma conciliação com as entidades governistas.O único grupo a defender a utilização da estratégia da ação direta e da ocupação real da reitoria desde o começo foi a Oposição ao DCE CCI, dos nossos camaradas, recebendo oposição do setores reformistas e se opondo a proposta destes grupos que eram apenas realizar um ato de protesto pacífico na reitoria.Bom, após uma assembléia na ultima quinta-feira, dia de 3 de abril, foi deliberado um ato de protesto na reitoria, só que, na manifestação vendo a sua própria capacidade, os estudantes entraram e ocuparam o gabinete do reitor, de forma espontânea e com incentivo dos setores mais combativos. A ocupação efetivada, aglutinado um número bom de estudantes onde, antes era difícil de se conseguir; psol, pstu, une, foe, se colocaram de forma oportunista neste momento, como "defensores legítimos e iniciadores" da ocupação contra o reitor. Seguindo sua linha reformista, estes setores mantiveram sua defesa acima de tudo do patrimônio público, do pacifismo e da via legal, onde vários deputados inclusive de direita foram a ocupação, como cristóvam buarque, reguffe, prometendo exigir do reitor a religação da água e da luz, prometendo estar ao lado dos estudantes "corretos/cidadões", e sempre clamando pela necessidade da resolução pelas vias legais e jurídicas. O fato do reboquismo ao parlamento e o legalismo, não recebeu oposição de pstu e nem psol, que com sua linha débil, não conseguiram nem tocar as discussão contra o reuni e as fundações. A Oposição CCI e alguns independentes, colocaram o dedo na ferida tensionando com a UNE, chamando um greve geral da educação, desse tencionamento, pstu, psol não poderiam ficar mal na fita fizeram coro com a CCI em relação a luta contra o reuni e fundações.Hoje, dia 8 de abril, terça feira, os estudantes continuam ocupando a reitoria(água e luz cortadas), e após uma assembléia ontem, que reuniu cerca de 2.000 estudantes, os estudantes romperam o cerco da segurança, que dividia o pessoal que ocupava os gabinetes e auditórios da reitoria e os estudantes que ficavam lá em baixo na portaria. Foi deliberado pela continuação da ocupação,( UNE quer negociar o fim da ocupação de forma pacífica/entreguista o mais rápido possível), e nesta quarta dia 09 de abril, haverá outra assembléia estudantil que decidirá os rumos da ocupação e do movimento. Obs: A Polícia Federal já foi acionada e os estudantes aguardam a qualquer momento uma desocupação.Creio ser isso...Construir a Greve Geral na educação, com ação direta e revolução!
Fora REUNI, Fundações de Direito Privado, pela dissolução do CONSUNI e a favor do voto universal!
Em apoio a Oposição CCI (Combativa, Classista e Independente)!!!

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Apoio a Ocupação da UnB

Construir a Greve Geral na educação, com ação direta e revolução!

Fora REUNI, Fundações de Direito Privado, pela dissolução do CONSUNI e a favor do voto universal!