Carta de Solidariedade
Queremos nos solidarizar ao companheiro Claudionor Brandão, trabalhador da USP e dirigente sindical do Sindicato de Trabalhadores da Universidade de São Paulo (USP) que foi demitido por motivações políticas, por participar e organizar greves e manifestações por melhores condições de trabalho e estudo. Esta medida da reitora Sueli apoiada pelos governos de Alckmin e Serra tem como objetivo combater as mobilizações recentes da universidade, como a ocupação de 2007, tentando dessa maneira intimidar qualquer ação dos estudantes, professores e trabalhadores classistas e combativos.
Apoiamos toda a luta pela readmissão incondicional e imediata e que siga adiante a construção da unidade dos trabalhadores da USP com os estudantes e professores para continuar a luta contra a burocracia universitária, o sucateamento,e a privatização da universidade.
Saudações Classistas e Combativas,
Ação Direta Estudantil
12 comentários:
Enquanto vagabundos com discurso pseudo-esquerda e oportunista continuarem a parasitar o funcionalismo público, a universidade (pública) continuará na sua rota acelerada em direção ao sucateamento. Defender um direito constitucional SIM, mas deixar de exercer sua responsabilidade de servidor público JAMAIS. Merecida a demissão, e nada menos que terrorista o que o sindicato está fazendo por causa disso. Nós, estudantes e professores, que não podemos (e nem queremos) fazer greve, somos obrigados a ficar sem os serviços básicos como bandejão. Parabéns Brandão!
Sem esquecer de mencionar os tres estupros contra alunas dentro do proprio campus.
viva a mobilização estudantil e a greve dos trabalhadores da USP!
devemos estar preparados para enfrentar todo tipo de reação conservadora!
o estudante pobre, não pode sequer estar na universidade publica, elitizada para servir apenas ao mercado e a burguesia. a luta por assistencia estudantil é a luta pela permanencia do estudante pobre na universidade e pelo acesso livre, sem vestibular para que o povo possa ter o que é seu por direito e não a burguesia!
Morte aos reacionários burgueses!
Viva a união de estudantes e trabalhadores classistas!
Meu, a universidade foi criada justamente para servir ao mercado, senão as coisas não funcionam!
E o estudante pobre, antes de poder entrar na universidade deveria ter um ensino médio decente.
Vocês fazem tantas greves que ninguém mais leva vocês a sério!
as coisas funcionarão pelo bem coletivo e não apenas de uma casta privilegiada que domina o mercado.
a educação de qualidade deve vir desde o ensino básico, mas jamais poderá ser elitista, voltada aos interesses da classe dominante, por isso o atual modelo educacional deve ser abolidi, destruido, para que o povo trabalhador tenha o que construiu e foi roubado pela burguesia.
se não forem feitas para o mercado as coisas não funcionaram para o mecanismo capitalista, então estaremos dando um passo rumo ao bem coletivo e a justiça popular!
Abaixo a lógica mercadológica do ensino!
Viva a universidade popular!
uma série de órgãos públicos do estado de são paulo estão demitindo seus funcionários concursados, como na SABESP. na USP existem indícios d que o mesmo será feito, então, uma gama de funcionários contratados antes de 1989 poderão ser demitidos.
outra coisa é um funcionário ser demitido isoladamente devido à um processo administrativo que ele respondia e que o parecer final culminou em sua exoneração.
existem muitas especulações sobre o conteúdo desse processo, ou seja, pouca gente sabe o porque do brandão ter sido demitido.
1º estupro não culmina em demissão mas sim em prisão por crime ediondo.
2º por causa da ocupação 2007, difícil, porque só ele sndo que muitos funcionários participaram da mobilização.
3º agressão à um funcionário da FAU durante a greve de 2002. é mais plausível, poderia ser a vítima algum pelego que o brandão não topou com suas posições e por esse motivo ele topou a mão na cara de um funcionário público.
4º assédio sexual
5º agressão verbal
ou seja, acho que seria conveniente que a reitoria, o CO e o SINTUSP abram o conteúdo do processo para que o público USP saiba o que está havendo. o processo de um órgão público deve ser de conhecimento público se assim for requerido. se não, tudo é especulação. de especulação quem vive é o mercado, a universidade deve ter sua solidez baseada em fatos comprováveis, argumentos contundentes e verdades.
julgo, pelo pouco que conheço do Brandão, que ele é uma pessoa da luta sindical, entendo que ele também é capaz de ser agressivo. acredito tanto que ele pode ter sido demitido por perseguição ou por algum ato imprudente da sua parte.
sim, os trabalhadores do estado de são paulo estão sendo mais uma vez atacados.
não, não à violencia nem por causa nobre, pois se o brandão agrediu alguém por não compactuar por seus ideais ele está tomando uma atitude totalitarista igual à que a elite promove a muito tempo.
tenho a obrigação, como universitário, de acreditar apenas em informações paupáveis e contundentes que possibilitem análise de veracidade.
o resto é resto.
eu apóio a greve que possua bons motivos. não apóio a greve que tem suas argumentações envoltas à fumaça negra da mentira e da omissão.
Essa gente é, no mínimo, lamentável.
Eles pararam na luta armada dos anos 60 e lá ficaram. Que tremendo absurdo. Como alguém minimamente sensato dá confiança pra essa turma?
"Morte aos reacionários burgueses" - o que é isso???? Quem realmente leva a sério alguém que no meio de um debate lança um grito desses???
Ahhh.... parem com isso!
Grande palhaçada. O melhor a fazer é ignorar essa corja.
O que merece a burguesia?
Aqui temos um posicionamento classista, e estamos na defesa da mobilização estudantil e trabalhadora, considerando a greve como um instrumento legítimo de luta. O debate é bem franco, mas "corja" é o grupo de reacionários que vem aqui fazer ofenças no sentido de combater a luta dos trabalhadores. Já no primeiro comentário nos deparamos com um xingamento : "vagabundos"...
E lamentável é sem duvida o papel que se prestam a fazer a elite que está dentro da universidade pública, pensando apenas em se graduar para aprofundar a lógica mercadológica e do privilégio da classe dominante.
a única coisa que a burguesia e seus defensores tem a fazer para o bem da humanidade é perecer enquanto classe, o mais rápido possível!
E informamos que este blog não é um espaço para brincadeiras, nem chat, mas sim um instrumento de luta e informação, portanto as ofensas e comentários que não se referem aos tópicos, serão apagados!
É incrível o teor dos comentários "esquerdistas" desse blog. Na minha opnião essa retórica socialista é totalmente obsoleta e inegavelmente ultrapassada... A história nos mostra que instituições que não acompanham as tendências de seu tempo estão fadadas a extinção. é claro que tododos temos direitos e devemos lutar por eles, mas não esquecendo dos deveres.
O dever de uma universidade é fornecer ao mercado o capital humano e as patentes necessárias para que o Brasil se desenvolva e melhore a condição de seus cidadãos.
é claro que para isso acontecer da melhor maneira possível funcionários, professores e alunos devem demontrar empenho e eficiência.
mesmo que os funcionários estejam em greve e alguns professores e alunos lutem pelos interesses de outros a USP que interessa não parou de funcionar e de preencher o mercado com as melhores cabeças.
sou favorável à tercerização pois é mais eficiente (vide bandejão da quimíca), da quebra da demasiada estabilidade do funcionário público e da política de beneficios-eficiencia.
falando no populas... essa parada ta muito juvenas e só tira a nossa competitividade
"o estudante pobre, não pode sequer estar na universidade publica, elitizada para servir"
isso, ai fecha-se o bandex e o pessoal que precisa pagar barato pela comida, justamente o "estudante pobre" é obrigado a comer um hotdog / lanche / pastel .... e ainda assim pagando mais caro... ai vc tira o circular, e o "estudante pobre" se ferra enquanto os outros tem carro pra andar pela usp. Não sou um estudante pobre, mas acho isso uma pouca vergonha, uma coisa é entrar em greve.. outra é apoiar um funcionário que todos sabem ter problemas e ainda por cima ferrar justamente o aluno que mais precisa dos serviços... aluno rico não é afetado pela greve, o villa-lobos está do outro lado da marginal, o aluno pobre se ferra... isso não é greve a favor do aluno pobre!
Uma expressão: "Controle de Massa"
Quer falar bonito, escreva um livro, o ensino estadual carece. Quer brigar pelo seu direito salarial, brigue, no entanto, não nos obrigue a brigar junto. Quer fazer barulho, faça-o para os responsáveis, os alunos sérios querem estudar.
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